Uma empresa brasileira nasceu quando um grupo de brasileiros decidiram começar a fabricar pastilhas para revestimento a partir de materiais 100% reciclados - uma mistura de embalagens de plástico PET (85%) e aditivos minerais reaproveitados (15%). O investimento foi acima dos 5 milhões de euros, o tempo que duraram os estudos e os testes até ao produto final compensou na inovação sustentável que representa.
Mais informações em: http://www.hypeness.com.br/2014/05/empreendedor-cria-pastilhas-para-revestimento-atraves-de-garrafa-pet/ e http://www.rivesti.com.br/
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Solar (Freakin') Roadways
Provavelmente uma das melhores invenções dos últimos tempos que tem que ser posta em prática em breve! Substituir as estradas de alcatrão, esburacadas é acima de tudo necessário para a nossa segurança mas, também importante, para conseguirmos deixar de extrair este tipo de matéria do nosso planeta quando podemos fazê-las de outra forma, com um material um pouco diferente...
Mais informações em: http://www.solarroadways.com/intro.shtml (VEJAM O VÍDEO)
terça-feira, 27 de maio de 2014
E se pudesses plantar o teu lápis em vez de o deitares fora?
Os lápis não aparecem do nada, não crescem no chão nem nas árvores - bem, até crescem. Todos sabemos que precisamos de árvores e de destrui-las para o fabrico de lápis, sejam os de cor, sejam os de carvão, vêm todos do mesmo ponto de origem - as árvores.
Mas o que é que nós fazemos aos lápis quando eles começam a ficar tão pequenos que já não conseguimos fazer nada de nada com eles? Eu sei o que faço com os meus - deito-os fora.
E se nós pudéssemos tornar o ciclo de vida de um lápis voltar, no seu fim, ao seu ponto inicial de vida, plantando-o e fazendo-o crescer numa planta?
Bem, aqui temos o SPROUT - um lápis com uma semente (sementes de plantas normais, legumes, até de árvores).
Mais informações em: http://www.dailymotion.com/video/x1drqr3_lapis-ecologico-planta-sementes-por-um-mundo-sustentavel_tech e http://plantyourpencil.com/pt-pt/
Mas o que é que nós fazemos aos lápis quando eles começam a ficar tão pequenos que já não conseguimos fazer nada de nada com eles? Eu sei o que faço com os meus - deito-os fora.
E se nós pudéssemos tornar o ciclo de vida de um lápis voltar, no seu fim, ao seu ponto inicial de vida, plantando-o e fazendo-o crescer numa planta?
Bem, aqui temos o SPROUT - um lápis com uma semente (sementes de plantas normais, legumes, até de árvores).
Mais informações em: http://www.dailymotion.com/video/x1drqr3_lapis-ecologico-planta-sementes-por-um-mundo-sustentavel_tech e http://plantyourpencil.com/pt-pt/
Clever Caps
Uma marca brasileira começou a criar tampas inovadoras para as mais variadas embalagens que existem: as Clever Caps - semelhantes às peças de LEGO, estas tampas podem ser reutilizadas e montadas com o intuito de criar vários outros objectos.
Estas tampas têm duas vidas. Na primeira são eficientes sistemas de fechamento, compatíveis com as embalagens comuns. Na sua segunda vida são blocos de montagem, que podem ser usadas para as crianças brincarem e juntarem já aos seus Legos e outras peças semelhantes ou, simplesmente, para a montagem de objectos simples, de decoração ou utilitários para a casa.
Mais informações em: http://www.cleverpack.com.br/clever-caps/ e http://www.hypeness.com.br/2014/05/tampinhas-de-garrafa-inovadoras-viram-pecas-de-montar/
Estas tampas têm duas vidas. Na primeira são eficientes sistemas de fechamento, compatíveis com as embalagens comuns. Na sua segunda vida são blocos de montagem, que podem ser usadas para as crianças brincarem e juntarem já aos seus Legos e outras peças semelhantes ou, simplesmente, para a montagem de objectos simples, de decoração ou utilitários para a casa.
Mais informações em: http://www.cleverpack.com.br/clever-caps/ e http://www.hypeness.com.br/2014/05/tampinhas-de-garrafa-inovadoras-viram-pecas-de-montar/
domingo, 25 de maio de 2014
National Geographic Maio 2014 "Como alimentar 9000 milhões"
Não é preciso optar entre unidades industriais ou agropecuária biológica. Existe outra via.
PRIMEIRA MEDIDA Congelar a pegada da agricultura
SEGUNDA MEDIDA Aumentar as colheitas nas explorações agrícolas já existentes
TERCEIRA MEDIDA Utilizar os recursos com mais eficiência
QUARTA MEDIDA Mudar as dietas
QUINTA MEDIDA Reduzir o desperdício
Vejam o artigo completo em : http://www.nationalgeographic.pt/index.php/ng-revista/211-como-alimentar-9000-milhões
PRIMEIRA MEDIDA Congelar a pegada da agricultura
SEGUNDA MEDIDA Aumentar as colheitas nas explorações agrícolas já existentes
TERCEIRA MEDIDA Utilizar os recursos com mais eficiência
QUARTA MEDIDA Mudar as dietas
QUINTA MEDIDA Reduzir o desperdício
Vejam o artigo completo em : http://www.nationalgeographic.pt/index.php/ng-revista/211-como-alimentar-9000-milhões
quarta-feira, 21 de maio de 2014
WWOOF
A
WWOOF é
um programa
de intercâmbio.
Em
troca
de ajuda
voluntária,
as quintas
WWOOF oferecem
comida, alojamento
e oportunidade
para
conhecer
estilos
de vida
naturais.
Os
voluntários
têm
a oportunidade
de ter
um contacto
em
primeira
mão
com as diversas
técnicas
de agricultura
biológica,
permacultura,
construção
ecológica
e outras
técnicas
ambientalmente
saudáveis.
A
WWOOF põe
em
contacto
as pessoas
que
querem
ser
voluntárias
(WWOOFers)
em
quintas
de agricultura
biológica
que
estão
à
procura
da ajuda
de voluntários.
A
WWOOF tem uma
quota suficientemente
baixa
para
garantir
a inclusão
de qualquer
pessoa
que
pretenda
aderir.
Hoje,
a rede
integra
mais
de 422 quintas
espalhadas
em
51 países.
Para se inscreverem e obter mais informações:
segunda-feira, 12 de maio de 2014
EcoFONT,
http://www.youtube.com/watch?v=M2vU-FshEjo&hd=1
A fonte ecológica com furos.
Esta fonte está repleta de furos que não afectam a legibilidade do texto. Isto permite que ao imprimir haja a redução de 50% na tinta usada, o que é óptimo para o ambiente. O download é gratuíto.
A fonte ecológica com furos.
Esta fonte está repleta de furos que não afectam a legibilidade do texto. Isto permite que ao imprimir haja a redução de 50% na tinta usada, o que é óptimo para o ambiente. O download é gratuíto.
domingo, 11 de maio de 2014
French Pavilion for Milan Expo Designed to Grow Fresh Food
For the upcoming Expo Milan 2015, the country of France envisioned their pavilion as a covered market. A competition was held to design the space with the winning entry coming from X-TU architects. They centered the 3,600 square meter building around the concept of “producing and nurturing in another way,” which relates to the Expo’s tagline of “Feeding the Planet, Energy for Life.” We’ve previously seen that China’s pavilion for the event resembles waves of wheat. France too has an imaginative design that instead utilizes a light-weight lattice structure whose construction methods ensure that it can be disassembled and reused after the exposition.
The ground floor is a hub of activity where a range of herbs, vegetables, and hops are planted throughout the fertile marketplace; it plays on the idea of production and caring for all that pass through. Attendees can dine upstairs at a terraced restaurant that harvests and serves the pavilion's fresh produce. Additionally, there is a small boutique that offers a variety of French food, along with a demonstration zone for a hands-on approach to the country’s signature style of cooking.
The project seeks to find a solution for self-sufficiency, taking into account that there will be an estimated 9 billion people living on earth by 2050. There’s a need for additional production methods that foster better nourishment. The pavilion’s design is seen as a metaphor for a physical place where new perspectives on food and nutrition can grow and ultimately influence the world for the better.
terça-feira, 6 de maio de 2014
Paper beats plastic? How to rethink environmental folklore - TED
Conferência TED
Leyla Acaroglu
Paper beats plastic? How to rethink environmental folklore
(18minutos)
http://www.ted.com/talks/leyla_acaroglu_paper_beats_plastic_how_to_rethink_environmental_folklore#t-207767
Temas:
Papel Vs. Plástico
Avaliação do Ciclo de Vida
Materiais biodegradáveis
Desperdício de comida
Design de Produtos e serviços
Sustentabilidade
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Estudo prova que passar pelo menos quatro dias na natureza sem tecnologias aumenta a criatividade em até 50%
“Isto mostra que a interação com a natureza tem benefícios reais e mensuráveis para a resolução criativa de problemas que ainda não tinham sido demonstrados”, disse um dos autores do estudo, David Strayer, professor de psicologia na Universidade do Utah.
Para o investigador, estes resultados provam que “enterrar-se em frente a um computador 24 horas por dia, sete dias por semana, tem custos que podem ser remediados com um passeio na natureza”
“Demonstrámos que quatro dias de imersão na natureza, e o correspondente desligamento da tecnologia, aumenta o desempenho em tarefas criativas e de resolução de problemas em 50%”, concluíram os investigadores, sem esclarecer se o efeito se deve à natureza, à ausência de tecnologia ou à combinação de ambos os fatores.
Ver mais em :
http://www.jardimdomundo.com/estudo-prova-que-passar-pelo-menos-quatro-dias-na-natureza-sem-tecnologias-aumenta-criatividade-em-ate-50/
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Carro sem condutor do Google vai antecipar decisões dos ciclistas
O Google continua a trabalhar no seu carro sem condutor, um projecto que poderá ser uma realidade a médio prazo nas estradas de algumas cidades mundiais e vai apresentando, assim, novidades a um ritmo vertiginoso.
O novo vídeo da multinacional norte-americana explica que o seu carro sem veículo vai reconhecer os sinais que os ciclistas fazem com as mãos, anunciando que vão mudar de direcção, e até antecipar estas decisões.
“[Nos cruzamentos], o carro vai parar e esperar até que o caminho fique livre”, explicou a test driver Priscilla neste vídeo. “Até detectamos os ciclistas que se aproxima por trás, e esperamos que eles nos passem. A partir do momento em que o ciclista nos passa, o veículo determina se é seguro virar”.
Na verdade, esta tecnologia leva a que os carros sem condutor sejam, efectivamente, mais seguros que os carros conduzidos por pessoas. Sobretudo para os ciclistas.
O Google ainda tem muito trabalho pela frente para colocar os seus carros sem condutor nas estradas – relacionado com a tecnologia mas também com as autorizações para o fazer. Segundo o Instituto de Engenheiros Eléctricos e Electrónicos (IEEE), uma das maiores organizações de engenharia à escala mundial, cerca de 75% da frota mundial de veículos não terá motorista ou condutor em 2040. Parece-nos uma data extremamente improvável, mas tudo indica que o futuro da mobilidade caminhará por aqui.
Fonte:
Grande quantidade de lixo descoberta no mar profundo da Europa
Existe uma grande quantidade de lixo, entre garrafas, sacos de plásticos e redes de pesca, no mar profunda da Europa, do Mediterrâneo e costa europeia até ao mesoatlântico, a 2.000 quilómetros da terra.
Este é o resultado de uma investigação que envolveu 15 organizações de toda a Europa e foi liderada pelo centro IMAR, da Universidade dos Açores.
A investigação deu origem a um artigo científico, publicado na quarta-feira no jornal PLOS ONE, que explica que a grande quantidade de lixo que chega ao mar profundo é um assunto “de importância mundial”. “Os resultados do estudo destacam a extensão do problema e a necessidade de acções para prevenir a crescente acumulação de lixo nos ambientes marinhos”, revelaram os investigadores.
“Esta pesquisa demonstrou que o lixo humano está presente em todos os habitats marinhos, das praias às zonas mais profundas e remotas dos oceanos”, explicou à Lusa Christopher Pham, investigador da Universidade dos Açores.
“A maior parte do mar profundo continua inexplorada pelos humanos e esta é a nossa primeira visita a muitos destes locais, pelo que ficámos chocados ao descobrir que o lixo chegara lá primeiro que nós”, acrescentou o cientista.
Segundo o estudo, foi encontrado lixo em praticamente todos os locais investigados, com o plástico a contribuir globalmente com cerca de 41% e aparelhos de pesca abandonados com cerca de 34% do total. Foi também descoberto vidro, metal, madeira, papel e cartão, roupa, cerâmica e outros materiais não identificados.
Ver mais em:
Construção sustentável chegou a Curitiba com a Tecverde
Curitiba está a tornar-se cada vez mais verde. Depois de anunciado um projecto para a implementação de ciclovias, a construção na cidade brasileira vai passar a ser mais sustentável, com o apoio do sistema wood frame, uma tecnologia alemã que chega agora ao Brasil pelas mãos da Tecverde.
A empresa curitibana oferece um modelo com até 80% menos emissões de dióxido de carbono que uma construção convencional, que permite, inclusivamente, edificar uma habitação de forma mais rápida. Como se todos os benefícios ecológicos não bastassem, o preço da obra é igual ou até mesmo menor que o valor de uma obra tradicional e menos sustentável.
As vantagens económicas passam ainda pela poupança em sistemas de ar condicionado ou aquecedores, uma vez que as casas são isoladas termicamente. Além disso, como as peças são produzidas na fábrica especialmente destinadas a cada um dos projectos em curso, têm o tamanho ideal, pelo que a produção de resíduos da obra diminui até 85%.
A manutenção é muito semelhante àquela realizada nas casas convencionais, à excepção de pequenas obras. Esses casos podem tornar-se ainda mais fáceis. Na eventualidade de um cano precisar de ser substituído, por exemplo, basta recortar o pedaço da parede, fazer o necessário e remontar o pedaço, explica um responsável pela empresa brasileira, citado pelo portal Atitude Sustentável.
Ver mais sobre o assunto e o vídeo no site:
As casas ecológicas de madeira made in Portugal
“[Nestas casas], o volume de carbono aprisionado dentro da estrutura molecular da madeira é maior do que o carbono libertado para a atmosfera com a sua transformação e transporte”, garante Hélder Santos, sócio-gerente da Jular Madeiras, com sede na Azambuja.
Segundo o responsável, este tipo de construção é muito leve, ainda que os edifícios sejam resistentes. “Há edifícios de madeira com mil anos e, em Portugal, vários são centenários”, argumenta Hélder Santos.
Para além da sustentabilidade no processo de fabrico, as casas em madeira podem também ser recicladas facilmente, dando origem a outros produtos em madeira. Veja o episódio 138 do Economia Verde.
ver vídeo e mais sobre o assunto no site:
http://greensavers.sapo.pt/2013/11/04/as-casas-ecologicas-de-madeira-made-in-portugal-com-video/
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