quarta-feira, 30 de abril de 2014
Redução das emissões de CO2 da Ikea - mudança da receita das Almôndegas
"No ano passado, a Ikea vendeu 97,4 milhões de almôndegas. O prato é um ícone sueco. Mas porque a receita tradicional precisa de carne de porco e de vaca - ambos os maiores contribuintes para a mudança climática - a empresa está agora a trabalhar em opções vegetarianas, e de frango, para ajudar a cortar as suas emissões de carbono."
Fonte: http://www.fastcoexist.com/3029750/ikea-is-making-meatless-meatballs-as-part-of-a-massive-push-for-sustainability#2
Desperdício de comida
Um vídeo sobre um campanha que pretende sensibilizar as pessoas para o desperdício de comida.
Na minha opinião é uma boa campanha e um bom ponto de partida, embora não chegue ainda para atenuar o problema ou para solucioná-lo completamente, pois o maior desperdício não está no que resta dos pratos, mas sim na seleção, transporte e preparação dos alimentos. Assim sendo, como iniciativa de consciencialização serve, mas tira o foco da verdadeira fonte do problema. Por exemplo, se eu colocar no prato 20% a mais ou a menos de comida não irá fazer diferença nenhuma, porque toda a comida que sobra, por lei tem de ser descartada e nunca reaproveitada, ou seja, vai para o lixo da mesma forma. Contudo, é um vídeo que nos faz reflectir todos os dias em cada refeição e ter consciência destes vários aspectos, como por exemplo, o fato de a alimentação ser essencial, muito mais para aqueles que passam fome.
Uma pequena ação para o começo de uma grande mudança que tem de começar nos hábitos das pessoas em colocar mais comida nos seus pratos que aquela que, na realidade, conseguem ou irão comer. Desta forma, a restauração iria perceber que a comida ia sobrar e iria reduzir a quantidade.
Consumir é um direito, consumir de uma forma consciente é um dever!
Vejam este vídeo!
Nimbus Eco
Nimbus Eco: o papel higiénico ecológico feito de bambu e açúcar de cana
A Nimbus Eco é uma marca que fabrica vários produtos de papel. Um deles é o papel higiénico produzido a partir de bambu e açúcar de cana, que foi apresentado na edição deste ano do festival de música Coachella, na Califórnia. Mark Samuels e Josh Askin, os fundadores da marca, passaram meses a testar várias formas alternativas ao papel produzido a partir das árvores, até que chegaram à combinação de bambu com açúcar de cana, refere o Inhabitat. O bambu confere resistência ao papel e o açúcar suavidade. Adicionalmente, o bambu é uma das plantas que cresce mais rápido e o açúcar de cana é um bioproduto que resulta da extracção do açúcar das canas.
Tanto o bambu como o açúcar de cana utilizados são cultivados manualmente para ajudar a reduzir as emissões de dióxido de carbono. A marca disponibiliza embalagem de três tamanhos, tanto par uso doméstico como para uso em espaços públicos.
ver mais:
Português cria velas feitas a partir de óleo para fritar batatas
Durante anos, Mário Rui Silva era um típico trabalhador de multinacional, sendo o seu maior cliente uma empresa de óleos alimentares. À medida que o seu conhecimento da empresa foi aumentado, uma coisa tornou-se clara: a elevada pegada carbónica do negócio dos óleos alimentares, um “problema sem solução” que Mário acabou por tornar em oportunidade.
Esta visão, que se baseou numa âncora ambiental para fomentar o sucesso económico, rapidamente se tornou na Oil2Wax, a empresa por trás da The Greatest Candle: velas coloridas e perfumadas feitas a partir de óleo para fritar batatas.
Cada embalagem dá para fazer seis velas, sendo todos os pós feitos à base de produtos naturais. O kit da The Greatest Candle acabou por ser eleito o melhor produto no Salão de Decoração Internacional de Paris.
Todos os produtos são fabricados em Portugal e testados em laboratórios, sem recurso a animais. As velas são vendidas em Itália, França, Bélgica, Holanda e Reino Unido. Os portugueses, porém, apenas a podem comprar neste site.
Para ver o episódio 155 do Economia Verde e mais sobre o assunto:
Softie
Holandeses criam um saco de lixo para as pessoas deitarem fora objetos que ainda podem ser úteis para outras pessoas.
O Softie é um distintivo, saco de lixo transparente para dar. Descartados, mas o material utilizável tem a chance de uma segunda vida. A bolsa é deixada na rua e recuperada.
O Softie é um produto tangível que mostra um comportamento sustentável de pessoas num bairro. É uma introdução acessível para a sustentabilidade.
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Documentário "Plastic Paradise - The Great Pacific Garbage Patch"
"Every single piece of plastic that has ever been created since the 19th century is still somewhere on our planet. So if it never goes away, where does it go?"
Trailer em: http://vimeo.com/42143924
Fonte: http://plasticparadisemovie.com
Releasing the penguins rescued after Rena oil spill!!
Little blue penguins were contaminated by oil after the Rena Oil Spill disaster in New Zealand. They are released into the ocean after being cleaned at the oiled wildlife facility.
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=UeTbHEwlHbQ
(0.53" - libertação dos pinguins)
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=UeTbHEwlHbQ
(0.53" - libertação dos pinguins)
Air, Water, Waste, Food, Energy – Designers Imagining Self-Contained Living Systems
This is Future Living
The Future Living house is a testament to the will of design. It took twenty six designers (a feat in itself) to create it. Every technologic leap was analyzed to make sure anything proposed was possible by 2050. It’s a paradigm shift in home resource creation and location. Water uses gravity to generate pressure. Energy is harvested from solar and wind apparatuses. Air, water and waste are cleaned using a living bio wall and everything is recycled when possible.
Design Team: Cornelia Bailey, Tanushree Bhat, Marilee Bowles Carey, Anthony Caspary, Eric Diamond, Xiaonan Huang, Reenu John, Na Rae Kim, Paolo Korre, Eugene Limb, Hsin-Cheng Lin, Miguel Angel Martinez, Nikhil Mathew, Elise Metzger, Mahdieh Salimi, Kshitij V. Sawant, Owen Schoppe, Jessica Striebich, Hannah Swart, Traci Thomas, Helen Tong, Sally Wong, Yixiu Wu, HyeKyung Yoo and Gene Young of IIT Institute of Design.
http://www.tinyhouseliving.com/air-water-waste-food-energy-designers-imagining-self-contained-living-systems/
http://www.yankodesign.com/2010/09/27/this-is-future-living/
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Make Them Visible
"Have the homeless became so invisible we wouldn't notice our own family menbers living on the street?"
Vejam o vídeo, vale mesmo a pena…
http://www.makethemvisible.com
Vejam o vídeo, vale mesmo a pena…
http://www.makethemvisible.com
quarta-feira, 23 de abril de 2014
sábado, 19 de abril de 2014
10 clever bottle designs that could help save the planet
Normal plastic bottles aren't really designed to be reusable. Here are 10 clever designs that are.
The plastic water bottle industry is a very big deal, producing more than 50 billion bottles a year worldwide. But this comes with some major environmental impacts. Most of the bottles are thrown away rather than reused or recycled so there's the obvious problem of disposal, plus the fact that it takes 17 billion barrels of oil each year to produce them.
These bottles are all designed to be refillable and reusable, plus you can save money by filling them up from the tap. And they all look pretty darned cool too...
See more:
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Nações Unidas aprendem com Portugal a combater desperdício alimentar
Zero Desperdício, Fruta Feia e Refood são projectos portugueses que podem servir de modelo para experiências em todo o mundo, diz a FAO à Renascença.
Lisboa quer ser a primeira capital zero desperdício do mundo. No Minho, nasceu o primeiro movimento universitário nacional de combate ao desperdício nas cantinas. A Refood chega ao Porto este ano e também está em marcha no Algarve. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) está atenta ao que Portugal está a fazer contra o desperdício alimentar.
ver mais em :
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=144928
segunda-feira, 14 de abril de 2014
domingo, 13 de abril de 2014
Bios Urn
"Uma nova forma de conceber vida, depois da vida". A reencarnação é a partir de agora possível, pelo menos em forma de árvore. A “Urn Bios”, ideia original de Gerard e Roger Moliné, foi passada à prática e já está disponível para compra no site oficial.
No processo está envolvido um recipiente 100% biodegradável, onde são colocadas as cinzas procedentes de uma cremação, a que se junta uma semente, que se desenvolve numa cápsula no topo da embalagem.
Para facilitar o crescimento, deve ser colocada terra no interior da própria caixa, a que se juntam as cinzas que acabam por se integrar no próprio subsolo, onde são colocadas. Por predefinição, a semente que acompanha o recipiente é de pinheiro, mas esta pode ser alterada consoante desejado.
O produto "Urn Bios" — uma urna ecológica — pode ser usada tanto no caso de funerais de seres humanos como de animais de estimação.
A ideia de uma urna biológica e amiga do ambiente não é inteiramente nova. Já existia o projecto Poetree, de Margaux Ruynant cujo conceito era semear uma planta recorrendo a cinzas, e Carla Cava’s Arum, que permitia plantar cinzas numa árvore preexistente.
Fontes
Site: http://urnabios.com
Página do facebook: https://www.facebook.com/urnabios?sk=wall&filter=2¬if_t=wall
Blog: http://urnabios.com/blog/
sexta-feira, 11 de abril de 2014
segunda-feira, 7 de abril de 2014
O algodão biológico não engana
Notícia do Jornal do Metro de Lisboa do dia 07/04/14
"Por detrás do "100% algodão" que encontramos nas etiquetas dos artigos têxteis poderão, na verdade, estar processos de fabrico muito diferentes. Claro que, no caso de uma peça feita em algodão biológico, a rotularem é normalmente mais completa, podendo incluir selos como o Global Organic Textile Standard, o Organic Exchange, o Oeko-Tex ou o Rótulo Ecológico Europeu. Numa altura em que o mercado começa a despertar para esta preocupação, com preços acessíveis e mais variedade, vale a pena perceber a diferença entre comprar algodão biológico e convencional. Podemos começar por dizer que o cultivo de algodão é responsável por 50% dos pesticidas químicos usados na agricultura, a nível mundial. Ou que para fabricar uma t-shirt são precisos 2.700 litros de água. Num setor de negócio tão competitivo (com 30 milhões de produtores em todo o mundo e 2,4% do terreno cultivado do planeta), há que redobrar esforços para garantir um menor impacte ambiental e uma maior equidade social. Preferir biológico é, pois, uma forma de incentivarmos modos de produção que se preocupam com a fertilidade dos solos e a salvaguarda dos recursos híbridos, quer à superfície, quer subterrâneos."
Sara Campos - saracampos@quercus.pt
Fonte: http://www.readmetro.com/en/portugal/lisbon/ (Jornal do Metro de Lisboa, pp.4)
Megacities, Andrew Marr
2010, BBC
Living in the City (1/3)
Like human arteries, motorways, roads and train-lines are the lifeblood of any healthy megacity. Whether smoothly flowing or clogged, a city's transport routes affect its inhabitants' quality of life. Andrew Marr finds out how the monstrous megacities stay fed.
He also finds out just how hard it is to ride a rickshaw taxi in Dhaka, and discovers how the London tube, once the most ground-breaking transport system in the world, has been usurped by modern transport like Shanghai's 400km/hour magnetic railway.
Andrew joins Mexico City's traffic cops in the air, then finds out who is in charge of unblocking Mexico's most filthy canals. He looks into Dhaka's waste management problems, and sees what Britain's fast food obsession is doing to London's sewers.
https://www.youtube.com/watch?v=kZgm8f8K_w0
Cities on the Edge (2/3)
Safety and security are two of the biggest challenges faced by each and every metropolis. Whether earthquake, terrorism, flood or just crime, it's the geology, politics and social makeup of the megacities that make them some of the most profitable and dangerous places to live.
Andrew starts in Mexico City, the kidnap capital of the world. The compactness of the megacity often means that the super rich must live closely beside the super poor. Andrew finds out how evasive driving and bulletproof vests are protecting Mexico's super rich and middle classes.
In London, he joins a Metropolitan Police riot unit on a practice routine, and hangs out with boy racers in Tokyo. And he meets the canine helpers responsible for saving lives in the event of terrorist attack.
Tokyo, Mexico City, Dhaka - the megacities are victims of their shifting geologies. Andrew explores how sea levels, earthquakes and floods are putting some of our most promising cities at risk
Sustaining the City (3/3)
Like human arteries, motorways, roads and train-lines are the lifeblood of any healthy megacity. Whether smoothly flowing or clogged, a city's transport routes affect its inhabitants' quality of life. Andrew Marr finds out how the monstrous megacities stay fed.
He also finds out just how hard it is to ride a rickshaw taxi in Dhaka, and discovers how the London tube, once the most ground-breaking transport system in the world, has been usurped by modern transport like Shanghai's 400km/hour magnetic railway.
Andrew joins Mexico City's traffic cops in the air, then finds out who is in charge of unblocking Mexico's most filthy canals. He looks into Dhaka's waste management problems, and sees what Britain's fast food obsession is doing to London's sewers.
quarta-feira, 2 de abril de 2014
KOBE, a cidade mais LIMPA do Japão
Afinal o que nós precisamos é de mais um terramoto para começarmos a pôr a nossa cidade nos eixos da sustentabilidade e da limpeza do ambiente.
"Localizada junto a um dos maiores portos comerciais do mundo, a cidade japonesa de Kobe é conhecida pela beleza de seu meio-ambiente e pela variedade de entretenimento na área urbana da cidade..."
Mais informação: http://www.coletivoverde.com.br/kobe-a-cidade-mais-limpa-do-japao/
"Localizada junto a um dos maiores portos comerciais do mundo, a cidade japonesa de Kobe é conhecida pela beleza de seu meio-ambiente e pela variedade de entretenimento na área urbana da cidade..."
Mais informação: http://www.coletivoverde.com.br/kobe-a-cidade-mais-limpa-do-japao/
terça-feira, 1 de abril de 2014
Quercus defende apostas renováveis
Notícia do Jornal do Metro de Lisboa do dia 01/04/14
O ambientalista da Quercus Francisco Ferreira defendeu ontem que Portugal deve apostar nas energias renováveis, apesar da situação económica, e também na prevenção de incêndios florestais em detrimento do combate.
Em declarações à agência Lusa a propósito do relatório da ONU que alerta para o aumento, em Portugal e no sul da Europa, do risco de incêndios florestais de grandes dimensões climática, Francisco Ferreira explicou que o combate ás alterações climáticas pode ser visto como uma oportunidade para o País se tornar mais capaz sozinho e independente de terceiros.
"Pode ser uma oportunidade para nos tornarmos mais eficientes e menos dependentes do exterior. Não temos gás natural, carvão e petróleo. Temos de apostar nas energias renováveis", disse
Fonte: http://www.readmetro.com/en/portugal/lisbon/ (Jornal do Metro de Lisboa, pp.4)
"Rolling City" Is Designed To Re-Plant The Desert
"Mounted on 16 treads originally designed to move NASA rockets, this floating, self-powered platform would roam around greening the desert--all the while supporting an entire city on board."
"Every year, more than 46,000 square miles of arable land turns to desert. As deserts spread--a process that keeps moving faster thanks to climate change and practices like clear-cutting--the UN estimates that more than 1 billion people will be directly affected. (…) Floating above the platform, giant balloons would capture water condensation. As the first treads roll over the soil, the machine uses a little water from the balloons to soften the ground. The last set of treads injects seeds, some fertilizer, and more water… Everything would run on renewable power, using a combination of solar towers, wind turbines, and a generator that creates electricity by harnessing the stark differences in temperature between day and night in the desert. The machine could theoretically capture enough energy that it can self-support an entire small city onboard. (…) The architects are currently working on developing the project on the Moroccan side of the Sahara Desert."
Fonte: http://www.fastcoexist.com/3028173/this-enormous-rolling-city-is-designed-to-re-plant-the-desert
"Every year, more than 46,000 square miles of arable land turns to desert. As deserts spread--a process that keeps moving faster thanks to climate change and practices like clear-cutting--the UN estimates that more than 1 billion people will be directly affected. (…) Floating above the platform, giant balloons would capture water condensation. As the first treads roll over the soil, the machine uses a little water from the balloons to soften the ground. The last set of treads injects seeds, some fertilizer, and more water… Everything would run on renewable power, using a combination of solar towers, wind turbines, and a generator that creates electricity by harnessing the stark differences in temperature between day and night in the desert. The machine could theoretically capture enough energy that it can self-support an entire small city onboard. (…) The architects are currently working on developing the project on the Moroccan side of the Sahara Desert."
Fonte: http://www.fastcoexist.com/3028173/this-enormous-rolling-city-is-designed-to-re-plant-the-desert
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