terça-feira, 10 de junho de 2014

Evento CIDADE + _ Porto


O CIDADE + é um evento que celebra a Cidadania, o Ambiente e a Sustentabilidade em contexto urbano. É um evento totalmente gratuito.
O CIDADE + está dividido em duas partes. A primeira, o Warm Up, tem como objetivo reanimar e divulgar espaços icónicos da cidade e promover projetos e iniciativas sustentáveis existentes na cidade do Porto. OWarm Up terá lugar nos dias 7, 8 e 9 de Julho [Segunda a Quarta-feira]. A segunda parte do CIDADE + decorre no Palácio de Cristal concentrando um conjunto amplo de atividades nos dias 10, 11, 12 e 13 de Julho [Quinta-feira a Domingo].
O CIDADE + apresenta várias iniciativas, entre as quais: ConferênciasOficinas, o Lab+MercadECOArtes e EspetáculosAulas AbertasPraça Empresarial e o Rede+.

http://cidademais.pt/site/

sábado, 7 de junho de 2014

"O projeto “Técnicas Ancestrais, Soluções Actuais” (TASA) conjuga a cultura tradicionalregional a nível do Artesanato – materiais, técnicas, saberes e fazeres locais, com a inovação estratégica – design, história do produto, embalagem, imagem. Esta conjugação provou ser capaz de dar ao produto artesanal uma linguagem contemporânea e uma renovada capacidade de afirmação no mercado cumprindo o objetivo principal do projeto de afirmar e divulgar a atividade artesanal como uma profissão de futuro."








                                                             http://www.projectotasa.com/


quinta-feira, 5 de junho de 2014

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Uma balança feita de bambu

Uma balança que não precisa de calibragem, troca de baterias ou de ser recarregada. Detalhe: ainda é feita de bambu. A criação é dos designers Lei Shi e Yujie Hong. O formato inusitado permite que a pessoa suba e confira o seu peso de acordo com o escorregar da estrutura.

Mais uma demonstração de que, no mundo do design, nem tudo precisa de ser resumido aos gadgets eletrónicos.

domingo, 1 de junho de 2014

What if empty coke bottles were never thrown away?

A Coca-Cola, mais uma vez, decidiu ter uma ideia genial e pôr este Mundo a pensar na reutilização.

Ver vídeo em: https://www.youtube.com/watch?v=rWgCQgzJOU4

quinta-feira, 29 de maio de 2014

RIVESTI

Uma empresa brasileira nasceu quando um grupo de brasileiros decidiram começar a fabricar pastilhas para revestimento a partir de materiais 100% reciclados - uma mistura de embalagens de plástico PET (85%) e aditivos minerais reaproveitados (15%). O investimento foi acima dos 5 milhões de euros, o tempo que duraram os estudos e os testes até ao produto final compensou na inovação sustentável que representa.


Mais informações em: http://www.hypeness.com.br/2014/05/empreendedor-cria-pastilhas-para-revestimento-atraves-de-garrafa-pet/ e http://www.rivesti.com.br/

Solar (Freakin') Roadways

Provavelmente uma das melhores invenções dos últimos tempos que tem que ser posta em prática em breve! Substituir as estradas de alcatrão, esburacadas é acima de tudo necessário para a nossa segurança mas, também importante, para conseguirmos deixar de extrair este tipo de matéria do nosso planeta quando podemos fazê-las de outra forma, com um material um pouco diferente...



Mais informações em: http://www.solarroadways.com/intro.shtml (VEJAM O VÍDEO)

terça-feira, 27 de maio de 2014

E se pudesses plantar o teu lápis em vez de o deitares fora?

Os lápis não aparecem do nada, não crescem no chão nem nas árvores - bem, até crescem. Todos sabemos que precisamos de árvores e de destrui-las para o fabrico de lápis, sejam os de cor, sejam os de carvão, vêm todos do mesmo ponto de origem - as árvores.
Mas o que é que nós fazemos aos lápis quando eles começam a ficar tão pequenos que já não conseguimos fazer nada de nada com eles? Eu sei o que faço com os meus - deito-os fora.
E se nós pudéssemos tornar o ciclo de vida de um lápis voltar, no seu fim, ao seu ponto inicial de vida, plantando-o e fazendo-o crescer numa planta?

Bem, aqui temos o SPROUT - um lápis com uma semente (sementes de plantas normais, legumes, até de árvores).


Mais informações em: http://www.dailymotion.com/video/x1drqr3_lapis-ecologico-planta-sementes-por-um-mundo-sustentavel_tech e http://plantyourpencil.com/pt-pt/

Clever Caps

Uma marca brasileira começou a criar tampas inovadoras para as mais variadas embalagens que existem: as Clever Caps - semelhantes às peças de LEGO, estas tampas podem ser reutilizadas e montadas com o intuito de criar vários outros objectos.


Estas tampas têm duas vidas. Na primeira são eficientes sistemas de fechamento, compatíveis com as embalagens comuns. Na sua segunda vida são blocos de montagem, que podem ser usadas para as crianças brincarem e juntarem já aos seus Legos e outras peças semelhantes ou, simplesmente, para a montagem de objectos simples, de decoração ou utilitários para a casa.

Mais informações em: http://www.cleverpack.com.br/clever-caps/ e http://www.hypeness.com.br/2014/05/tampinhas-de-garrafa-inovadoras-viram-pecas-de-montar/

domingo, 25 de maio de 2014

National Geographic Maio 2014 "Como alimentar 9000 milhões"

Não é preciso optar entre unidades industriais ou agropecuária biológica. Existe outra via.




PRIMEIRA MEDIDA Congelar a pegada da agricultura

SEGUNDA MEDIDA Aumentar as colheitas nas explorações agrícolas já existentes

TERCEIRA MEDIDA Utilizar os recursos com mais eficiência

QUARTA MEDIDA Mudar as dietas
QUINTA MEDIDA Reduzir o desperdício

Vejam o artigo completo em : http://www.nationalgeographic.pt/index.php/ng-revista/211-como-alimentar-9000-milhões

quarta-feira, 21 de maio de 2014

"a life of a taskrabbit"

https://www.youtube.com/watch?v=GlUvHQwLT7k

WWOOF



A WWOOF é um programa de intercâmbio. Em troca de ajuda voluntária, as quintas WWOOF oferecem comida, alojamento e oportunidade para conhecer estilos de vida naturais.

Os voluntários têm a oportunidade de ter um contacto em primeira mão com as diversas técnicas de agricultura biológica, permacultura, construção ecológica e outras técnicas ambientalmente saudáveis.

A WWOOF põe em contacto as pessoas que querem ser voluntárias (WWOOFers) em quintas de agricultura biológica que estão à procura da ajuda de voluntários.

A WWOOF tem uma quota suficientemente baixa para garantir a inclusão de qualquer pessoa que pretenda aderir.

Hoje, a rede integra mais de 422 quintas espalhadas em 51 países.




Para se inscreverem e obter mais informações:


Permacultura em 3 minutos


segunda-feira, 12 de maio de 2014

EcoFONT,

http://www.youtube.com/watch?v=M2vU-FshEjo&hd=1

A fonte ecológica com furos.

Esta fonte está repleta de furos que não afectam a legibilidade do texto.  Isto permite que ao imprimir haja a redução de 50% na tinta usada, o que é óptimo para o ambiente. O download é gratuíto.


domingo, 11 de maio de 2014

French Pavilion for Milan Expo Designed to Grow Fresh Food

For the upcoming Expo Milan 2015, the country of France envisioned their pavilion as a covered market. A competition was held to design the space with the winning entry coming from X-TU architects. They centered the 3,600 square meter building around the concept of “producing and nurturing in another way,” which relates to the Expo’s tagline of “Feeding the Planet, Energy for Life.” We’ve previously seen that China’s pavilion for the event resembles waves of wheat. France too has an imaginative design that instead utilizes a light-weight lattice structure whose construction methods ensure that it can be disassembled and reused after the exposition.
The ground floor is a hub of activity where a range of herbs, vegetables, and hops are planted throughout the fertile marketplace; it plays on the idea of production and caring for all that pass through. Attendees can dine upstairs at a terraced restaurant that harvests and serves the pavilion's fresh produce. Additionally, there is a small boutique that offers a variety of French food, along with a demonstration zone for a hands-on approach to the country’s signature style of cooking.
The project seeks to find a solution for self-sufficiency, taking into account that there will be an estimated 9 billion people living on earth by 2050. There’s a need for additional production methods that foster better nourishment. The pavilion’s design is seen as a metaphor for a physical place where new perspectives on food and nutrition can grow and ultimately influence the world for the better.





terça-feira, 6 de maio de 2014

Paper beats plastic? How to rethink environmental folklore - TED


Conferência TED

Leyla Acaroglu
Paper beats plastic? How to rethink environmental folklore
(18minutos)




http://www.ted.com/talks/leyla_acaroglu_paper_beats_plastic_how_to_rethink_environmental_folklore#t-207767



Temas:
Papel Vs. Plástico
Avaliação do Ciclo de Vida
Materiais biodegradáveis
Desperdício de comida
Design de Produtos e serviços
Sustentabilidade

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Estudo prova que passar pelo menos quatro dias na natureza sem tecnologias aumenta a criatividade em até 50%

“Isto mostra que a interação com a natureza tem benefícios reais e mensuráveis para a resolução criativa de problemas que ainda não tinham sido demonstrados”, disse um dos autores do estudo, David Strayer, professor de psicologia na Universidade do Utah.
Para o investigador, estes resultados provam que “enterrar-se em frente a um computador 24 horas por dia, sete dias por semana, tem custos que podem ser remediados com um passeio na natureza” 
“Demonstrámos que quatro dias de imersão na natureza, e o correspondente desligamento da tecnologia, aumenta o desempenho em tarefas criativas e de resolução de problemas em 50%”, concluíram os investigadores, sem esclarecer se o efeito se deve à natureza, à ausência de tecnologia ou à combinação de ambos os fatores.



Ver mais em :
http://www.jardimdomundo.com/estudo-prova-que-passar-pelo-menos-quatro-dias-na-natureza-sem-tecnologias-aumenta-criatividade-em-ate-50/

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Carro sem condutor do Google vai antecipar decisões dos ciclistas

O Google continua a trabalhar no seu carro sem condutor, um projecto que poderá ser uma realidade a médio prazo nas estradas de algumas cidades mundiais  e vai apresentando, assim, novidades a um ritmo vertiginoso.
O novo vídeo da multinacional norte-americana explica que o seu carro sem veículo vai reconhecer os sinais que os ciclistas fazem com as mãos, anunciando que vão mudar de direcção, e até antecipar estas decisões.
“[Nos cruzamentos], o carro vai parar e esperar até que o caminho fique livre”, explicou a test driver Priscilla neste vídeo. “Até detectamos os ciclistas que se aproxima por trás, e esperamos que eles nos passem. A partir do momento em que o ciclista nos passa, o veículo determina se é seguro virar”.
Na verdade, esta tecnologia leva a que os carros sem condutor sejam, efectivamente, mais seguros que os carros conduzidos por pessoas. Sobretudo para os ciclistas.
O Google ainda tem muito trabalho pela frente para colocar os seus carros sem condutor nas estradas – relacionado com a tecnologia mas também com as autorizações para o fazer. Segundo o Instituto de Engenheiros Eléctricos e Electrónicos (IEEE), uma das maiores organizações de engenharia à escala mundial, cerca de 75% da frota mundial de veículos não terá motorista ou condutor em 2040. Parece-nos uma data extremamente improvável, mas tudo indica que o futuro da mobilidade caminhará por aqui.


Fonte: 

Grande quantidade de lixo descoberta no mar profundo da Europa

Existe uma grande quantidade de lixo, entre garrafas, sacos de plásticos e redes de pesca, no mar profunda da Europa, do Mediterrâneo e costa europeia até ao mesoatlântico, a 2.000 quilómetros da terra.
Este é o resultado de uma investigação que envolveu 15 organizações de toda a Europa e foi liderada pelo centro IMAR, da Universidade dos Açores.
A investigação deu origem a um artigo científico, publicado na quarta-feira no jornal PLOS ONE, que explica que a grande quantidade de lixo que chega ao mar profundo é um assunto “de importância mundial”. “Os resultados do estudo destacam a extensão do problema e a necessidade de acções para prevenir a crescente acumulação de lixo nos ambientes marinhos”, revelaram os investigadores.
“Esta pesquisa demonstrou que o lixo humano está presente em todos os habitats marinhos, das praias às zonas mais profundas e remotas dos oceanos”, explicou à Lusa Christopher Pham, investigador da Universidade dos Açores.
“A maior parte do mar profundo continua inexplorada pelos humanos e esta é a nossa primeira visita a muitos destes locais, pelo que ficámos chocados ao descobrir que o lixo chegara lá primeiro que nós”, acrescentou o cientista.
Segundo o estudo, foi encontrado lixo em praticamente todos os locais investigados, com o plástico a contribuir globalmente com cerca de 41% e aparelhos de pesca abandonados com cerca de 34% do total. Foi também descoberto vidro, metal, madeira, papel e cartão, roupa, cerâmica e outros materiais não identificados.



Ver mais em:

Construção sustentável chegou a Curitiba com a Tecverde

Curitiba está a tornar-se cada vez mais verde. Depois de anunciado um projecto para a implementação de ciclovias, a construção na cidade brasileira vai passar a ser mais sustentável, com o apoio do sistema wood frame, uma tecnologia alemã que chega agora ao Brasil pelas mãos da Tecverde.
A empresa curitibana oferece um modelo com até 80% menos emissões de dióxido de carbono que uma construção convencional, que permite, inclusivamente, edificar uma habitação de forma mais rápida. Como se todos os benefícios ecológicos não bastassem, o preço da obra é igual ou até mesmo menor que o valor de uma obra tradicional e menos sustentável.
As vantagens económicas passam ainda pela poupança em sistemas de ar condicionado ou aquecedores, uma vez que as casas são isoladas termicamente. Além disso, como as peças são produzidas na fábrica especialmente destinadas a cada um dos projectos em curso, têm o tamanho ideal, pelo que a produção de resíduos da obra diminui até 85%.
A manutenção é muito semelhante àquela realizada nas casas convencionais, à excepção de pequenas obras. Esses casos podem tornar-se ainda mais fáceis. Na eventualidade de um cano precisar de ser substituído, por exemplo, basta recortar o pedaço da parede, fazer o necessário e remontar o pedaço, explica um responsável pela empresa brasileira, citado pelo portal Atitude Sustentável.



Ver mais sobre o assunto e o vídeo no site:

As casas ecológicas de madeira made in Portugal

“[Nestas casas], o volume de carbono aprisionado dentro da estrutura molecular da madeira é maior do que o carbono libertado para a atmosfera com a sua transformação e transporte”, garante Hélder Santos, sócio-gerente da Jular Madeiras, com sede na Azambuja.


Segundo o responsável, este tipo de construção é muito leve, ainda que os edifícios sejam resistentes. “Há edifícios de madeira com mil anos e, em Portugal, vários são centenários”, argumenta Hélder Santos.
Para além da sustentabilidade no processo de fabrico, as casas em madeira podem também ser recicladas facilmente, dando origem a outros produtos em madeira. Veja o episódio 138 do Economia Verde.




ver vídeo e mais sobre o assunto no site:
http://greensavers.sapo.pt/2013/11/04/as-casas-ecologicas-de-madeira-made-in-portugal-com-video/

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Redução das emissões de CO2 da Ikea - mudança da receita das Almôndegas



"No ano passado, a Ikea vendeu 97,4 milhões de almôndegas. O prato é um ícone sueco. Mas porque a receita tradicional precisa de carne de porco e de vaca - ambos os maiores contribuintes para a mudança climática - a empresa está agora a trabalhar em opções vegetarianas, e de frango, para ajudar a cortar as suas emissões de carbono."

Fonte: http://www.fastcoexist.com/3029750/ikea-is-making-meatless-meatballs-as-part-of-a-massive-push-for-sustainability#2

Desperdício de comida

Um vídeo sobre um campanha que pretende sensibilizar as pessoas para o desperdício de comida. 

Na minha opinião é uma boa campanha e um bom ponto de partida, embora não chegue ainda para atenuar o problema ou para solucioná-lo completamente, pois o maior desperdício não está no que resta dos pratos, mas sim na seleção, transporte e preparação dos alimentos. Assim sendo, como iniciativa de consciencialização serve, mas tira o foco da verdadeira fonte do problema. Por exemplo, se eu colocar no prato 20% a mais ou a menos de comida não irá fazer diferença nenhuma, porque toda a comida que sobra, por lei tem de ser descartada e nunca reaproveitada, ou seja, vai para o lixo da mesma forma. Contudo, é um vídeo que nos faz reflectir todos os dias em cada refeição e ter consciência destes vários aspectos, como por exemplo, o fato de a alimentação ser essencial, muito mais para aqueles que passam fome.

Uma pequena ação para o começo de uma grande mudança que tem de começar nos hábitos das pessoas em colocar mais comida nos seus pratos que aquela que, na realidade, conseguem ou irão comer. Desta forma, a restauração iria perceber que a comida ia sobrar e iria reduzir a quantidade.

Consumir é um direito, consumir de uma forma consciente é um dever!



Vejam este vídeo!

Nimbus Eco

Nimbus Eco: o papel higiénico ecológico feito de bambu e açúcar de cana


Nimbus Eco é uma marca que fabrica vários produtos de papel. Um deles é o papel higiénico produzido a partir de bambu e açúcar de cana, que foi apresentado na edição deste ano do festival de música Coachella, na Califórnia. Mark Samuels e Josh Askin, os fundadores da marca, passaram meses a testar várias formas alternativas ao papel produzido a partir das árvores, até que chegaram à combinação de bambu com açúcar de cana, refere o Inhabitat. O bambu confere resistência ao papel e o açúcar suavidade. Adicionalmente, o bambu é uma das plantas que cresce mais rápido e o açúcar de cana é um bioproduto que resulta da extracção do açúcar das canas.
Tanto o bambu como o açúcar de cana utilizados são cultivados manualmente para ajudar a reduzir as emissões de dióxido de carbono. A marca disponibiliza embalagem de três tamanhos, tanto par uso doméstico como para uso em espaços públicos.



ver mais:


Português cria velas feitas a partir de óleo para fritar batatas

Durante anos, Mário Rui Silva era um típico trabalhador de multinacional, sendo o seu maior cliente uma empresa de óleos alimentares. À medida que o seu conhecimento da empresa foi aumentado, uma coisa tornou-se clara: a elevada pegada carbónica  do negócio dos óleos alimentares, um “problema sem solução” que Mário acabou por tornar em oportunidade.
Esta visão, que se baseou numa âncora ambiental para fomentar o sucesso económico, rapidamente se tornou na Oil2Wax, a empresa por trás da The Greatest Candle: velas coloridas e perfumadas feitas a partir de óleo para fritar batatas.
Cada embalagem dá para fazer seis velas, sendo todos os pós feitos à base de produtos naturais. O kit da The Greatest Candle acabou por ser eleito o melhor produto no Salão de Decoração Internacional de Paris.
Todos os produtos são fabricados em Portugal e testados em laboratórios, sem recurso a animais. As velas são vendidas em Itália, França, Bélgica, Holanda e Reino Unido. Os portugueses, porém, apenas a podem comprar neste site.



Para  ver o episódio 155 do Economia Verde e mais sobre o assunto:

Softie

Holandeses criam um saco de lixo para as pessoas deitarem fora objetos que ainda podem ser úteis para outras pessoas.

O Softie é um distintivo, saco de lixo transparente para dar. Descartados, mas o material utilizável tem a chance de uma segunda vida. A bolsa é deixada na rua e recuperada. 

O Softie é um produto tangível que mostra um comportamento sustentável de pessoas num bairro. É uma introdução acessível para a sustentabilidade.




Ver mais no site:

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Documentário "Plastic Paradise - The Great Pacific Garbage Patch"

"Every single piece of plastic that has ever been created since the 19th century is still somewhere on our planet. So if it never goes away, where does it go?"



"Thousands of miles away from civilization, Midway Atoll is in one of the most remote places on earth. And yet its become ground zero for The Great Pacific Garbage Patch, syphoning plastics from three distant continents. In this independent documentary film, journalist/filmmaker Angela Sun travels on a personal journey of discovery to uncover this mysterious phenomenon. Along the way she meets scientists, researchers, influencers, and volunteers who shed light on the effects of our rabid plastic consumption and learns the problem is more insidious than we could have ever imagined."

Trailer em: http://vimeo.com/42143924

 Fonte: http://plasticparadisemovie.com

Releasing the penguins rescued after Rena oil spill!!

Little blue penguins were contaminated by oil after the Rena Oil Spill disaster in New Zealand. They are released into the ocean after being cleaned at the oiled wildlife facility.





Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=UeTbHEwlHbQ

(0.53" - libertação dos pinguins)

Air, Water, Waste, Food, Energy – Designers Imagining Self-Contained Living Systems

This is Future Living

The Future Living house is a testament to the will of design. It took twenty six designers (a feat in itself) to create it. Every technologic leap was analyzed to make sure anything proposed was possible by 2050. It’s a paradigm shift in home resource creation and location. Water uses gravity to generate pressure. Energy is harvested from solar and wind apparatuses. Air, water and waste are cleaned using a living bio wall and everything is recycled when possible.




Design Team: Cornelia Bailey, Tanushree Bhat, Marilee Bowles Carey, Anthony Caspary, Eric Diamond, Xiaonan Huang, Reenu John, Na Rae Kim, Paolo Korre, Eugene Limb, Hsin-Cheng Lin, Miguel Angel Martinez, Nikhil Mathew, Elise Metzger, Mahdieh Salimi, Kshitij V. Sawant, Owen Schoppe, Jessica Striebich, Hannah Swart, Traci Thomas, Helen Tong, Sally Wong, Yixiu Wu, HyeKyung Yoo and Gene Young of IIT Institute of Design.


Fontes:
http://www.tinyhouseliving.com/air-water-waste-food-energy-designers-imagining-self-contained-living-systems/
http://www.yankodesign.com/2010/09/27/this-is-future-living/

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Make Them Visible

"Have the homeless became so invisible we wouldn't notice our own family menbers living on the street?"

Vejam o vídeo, vale mesmo a pena…

http://www.makethemvisible.com


sábado, 19 de abril de 2014

10 clever bottle designs that could help save the planet

Normal plastic bottles aren't really designed to be reusable. Here are 10 clever designs that are.

The plastic water bottle industry is a very big deal, producing more than 50 billion bottles a year worldwide. But this comes with some major environmental impacts. Most of the bottles are thrown away rather than reused or recycled so there's the obvious problem of disposal, plus the fact that it takes 17 billion barrels of oil each year to produce them.
These bottles are all designed to be refillable and reusable, plus you can save money by filling them up from the tap. And they all look pretty darned cool too...
See more:

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Nações Unidas aprendem com Portugal a combater desperdício alimentar

Zero Desperdício, Fruta Feia e Refood são projectos portugueses que podem servir de modelo para experiências em todo o mundo, diz a FAO à Renascença.

Lisboa quer ser a primeira capital zero desperdício do mundo. No Minho, nasceu o primeiro movimento universitário nacional de combate ao desperdício nas cantinas. A Refood chega ao Porto este ano e também está em marcha no Algarve. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) está atenta ao que Portugal está a fazer contra o desperdício alimentar.




ver mais em :
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=144928

domingo, 13 de abril de 2014

Bios Urn



"Uma nova forma de conceber vida, depois da vida". A reencarnação é a partir de agora possível, pelo menos em forma de árvore. A “Urn Bios”, ideia original de Gerard e Roger Moliné, foi passada à prática e já está disponível para compra no site oficial

No processo está envolvido um recipiente 100% biodegradável, onde são colocadas as cinzas procedentes de uma cremação, a que se junta uma semente, que se desenvolve numa cápsula no topo da embalagem.

Para facilitar o crescimento, deve ser colocada terra no interior da própria caixa, a que se juntam as cinzas que acabam por se integrar no próprio subsolo, onde são colocadas. Por predefinição, a semente que acompanha o recipiente é de pinheiro, mas esta pode ser alterada consoante desejado.

O produto "Urn Bios" — uma urna ecológica — pode ser usada tanto no caso de funerais de seres humanos como de animais de estimação.

A ideia de uma urna biológica e amiga do ambiente não é inteiramente nova. Já existia o projecto Poetree, de Margaux Ruynant cujo conceito era semear uma planta recorrendo a cinzas, e Carla Cava’s Arum, que permitia plantar cinzas numa árvore preexistente.



Fontes

Site: http://urnabios.com 
Página do facebook: https://www.facebook.com/urnabios?sk=wall&filter=2&notif_t=wall
Blog: http://urnabios.com/blog/

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=ns-kJ5Podjw



Quem Paga o preço da nossa sociedade consumista e dependente da tecnologia?

segunda-feira, 7 de abril de 2014

O algodão biológico não engana

Notícia do Jornal do Metro de Lisboa do dia 07/04/14

"Por detrás do "100% algodão" que encontramos nas etiquetas dos artigos têxteis poderão, na verdade, estar processos de fabrico muito diferentes. Claro que, no caso de uma peça feita em algodão biológico, a rotularem é normalmente mais completa, podendo incluir selos como o Global Organic Textile Standard, o Organic Exchange, o Oeko-Tex ou o Rótulo Ecológico Europeu. Numa altura em que o mercado começa a despertar para esta preocupação, com preços acessíveis e mais variedade, vale a pena perceber a diferença entre comprar algodão biológico e convencional. Podemos começar por dizer que o cultivo de algodão é responsável por 50% dos pesticidas químicos usados na agricultura, a nível mundial. Ou que para fabricar uma t-shirt são precisos 2.700 litros de água. Num setor de negócio tão competitivo (com 30 milhões de produtores em todo o mundo e 2,4% do terreno cultivado do planeta), há que redobrar esforços para garantir um menor impacte ambiental e uma maior equidade social. Preferir biológico é, pois, uma forma de incentivarmos modos de produção que se preocupam com a fertilidade dos solos e a salvaguarda dos recursos híbridos, quer à superfície, quer subterrâneos."
Sara Campos - saracampos@quercus.pt


Fonte: http://www.readmetro.com/en/portugal/lisbon/ (Jornal do Metro de Lisboa, pp.4)
Megacities, Andrew Marr
2010, BBC

Living in the City (1/3)

Like human arteries, motorways, roads and train-lines are the lifeblood of any healthy megacity. Whether smoothly flowing or clogged, a city's transport routes affect its inhabitants' quality of life. Andrew Marr finds out how the monstrous megacities stay fed.
He also finds out just how hard it is to ride a rickshaw taxi in Dhaka, and discovers how the London tube, once the most ground-breaking transport system in the world, has been usurped by modern transport like Shanghai's 400km/hour magnetic railway.
Andrew joins Mexico City's traffic cops in the air, then finds out who is in charge of unblocking Mexico's most filthy canals. He looks into Dhaka's waste management problems, and sees what Britain's fast food obsession is doing to London's sewers.






https://www.youtube.com/watch?v=kZgm8f8K_w0


Cities on the Edge (2/3)

Safety and security are two of the biggest challenges faced by each and every metropolis. Whether earthquake, terrorism, flood or just crime, it's the geology, politics and social makeup of the megacities that make them some of the most profitable and dangerous places to live.
Andrew starts in Mexico City, the kidnap capital of the world. The compactness of the megacity often means that the super rich must live closely beside the super poor. Andrew finds out how evasive driving and bulletproof vests are protecting Mexico's super rich and middle classes.
In London, he joins a Metropolitan Police riot unit on a practice routine, and hangs out with boy racers in Tokyo. And he meets the canine helpers responsible for saving lives in the event of terrorist attack.
Tokyo, Mexico City, Dhaka - the megacities are victims of their shifting geologies. Andrew explores how sea levels, earthquakes and floods are putting some of our most promising cities at risk






Sustaining the City (3/3)

Like human arteries, motorways, roads and train-lines are the lifeblood of any healthy megacity. Whether smoothly flowing or clogged, a city's transport routes affect its inhabitants' quality of life. Andrew Marr finds out how the monstrous megacities stay fed.
He also finds out just how hard it is to ride a rickshaw taxi in Dhaka, and discovers how the London tube, once the most ground-breaking transport system in the world, has been usurped by modern transport like Shanghai's 400km/hour magnetic railway.
Andrew joins Mexico City's traffic cops in the air, then finds out who is in charge of unblocking Mexico's most filthy canals. He looks into Dhaka's waste management problems, and sees what Britain's fast food obsession is doing to London's sewers.